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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A nossas escolhas refletem o controle que temos sobre nossas vidas


É importante refletir, pensar no que sentimos e no que almejamos para nossa vida...
A gente deve ter um plano de vida, devemos ter foco.
Ás vezes, o que a gente quer é difícil de conseguir, ou demorado, mas vale à pena abrir mão dos nossos sonhos por causa disso? Nem pensar.
Tem vezes que eu penso: “bah, se eu não tivesse feito essa escolha, teria tido outro resultado...”, e aí, quando a gente pára e pensa, já é tarde, as oportunidades se foram. A gente também não pode ter medo, não pode deixar de decidir por falta de coragem ou receio. O medo só atrapalha nosso sucesso. Também não pode agir por impulso, por paixão, porque esses sentimentos enlouquecidos acabam com a mesma velocidade com que chegam, e é por isso que é importante ter cautela.

                                      
Esses dias, numa aula de psicologia, cheguei a conclusão que se fizermos as escolhas certas, isso refletirá o controle que temos sobre nossa vida... Fazer o certo é agir com razão e não com emoção, é ter controle sobre nossos instintos e emoções. É ter pé no chão. É difícil fazer o certo, mas para obtermos o resultado que queremos é preciso.
O que é fazer o certo? É perdoar os erros dos outros, é reconhecer os seus, é poupar dinheiro, é resistir e não fumar outro cigarro, é pedir com licença, por favor, obrigada(o), desculpe; é não beber quando for a (o) motorista da vez; é parar na faixa de segurança; é saber dizer não e é saber dizer sim na hora certa. Se em todas as decisões que tomar você procurar pensar nas consequências futuras, estará pensando em como agir certo.

                                       
Ao fazer uma escolha, anulamos as outras oportunidades. Por exemplo: se você escolheu viver com alguém, isso quer dizer que você escolheu não viver com outra pessoa. E isso vale para tudo na vida da gente: amor, trabalho, oportunidades, mudanças. Por isso eu penso com carinho nas minhas escolhas...
Façam vocês também o mesmo, pois só quem pode mudar o destino de vocês e viver a vida maravilhosa que poderão ter são vocês mesmos!

Um beijo, com carinho e boa noite!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Alguém Especial...

Este texto, que estou postando agora, é do Ivan Martins, me ajudou a concluir o que é uma pessoa especial. Atualmente com esses relacionamentos tão superficiais, ás vezes nossas idéias ficam meio distorcidas... E acabamos por nos esquecer do que realmente nos faz feliz.

"ALGUÉM ESPECIAL

'Ficar com muita gente é fácil', diz um amigo meu, com pouco mais de 25 anos. 'Difícil é achar alguém especial'.

Faz algum tempo que tivemos essa conversa. Ele tentava me explicar por que, em meio a tantas garotas bonitas, a tantas baladas e viagens, ele não se decidia a namorar.

Ele não disse que estava sobrando mulher. Não disse que seria um desperdício escolher apenas uma. Não falou em aproveitar a juventude ou o momento e nem alegou que teria dificuldade em escolher. Disse apenas que é difícil achar alguém especial.

Na hora, parado com ele na porta do elevador, aquilo me pareceu apenas uma desculpa para quem, afinal, está curtindo a abundância. Foi depois que eu vim a pensar que existe mesmo gente especial, e que é difícil topar com uma delas.

Claro, o mundo está cheio de gente bonita. Também há pessoas disponíveis para quase tudo, de sexo a asa delta. Para encontrar gente animada, basta ir ao bar, descobrir a balada, chegar na festa quando estiver bombando. Se você não for muito feio ou muito chato, vai se dar bem. Se você for jovem e bonita, vai ter possibilidade de escolher. Pode-se viver assim por muito tempo, experimentando, trocando de gente sem muita dor e quase sem culpa, descobrindo prazeres e sensações que, no passado, estariam proibidos, especialmente às mulheres.

Mas talvez isso tudo não seja suficiente.

Talvez seja preciso, para sentir-se realmente vivo, um tipo de sensação que não se obtém apenas trocando de parceiro ou de parceira toda semana. Talvez seja preciso, depois de algum tempo na farra, ficar apaixonado. Na verdade, ficar apaixonado pode ser aquilo que nós procuramos o tempo inteiro – mas isso, diria o meu jovem amigo, exige alguém especial.

Desde que ele usou essa fatídica expressão, eu fiquei pensando, mesmo contra a minha vontade, sobre o que seria alguém especial, e ainda não encontrei uma resposta satisfatória. Provavelmente porque ela não existe.

Você certamente já passou pela sensação engraçada de ouvir um amigo explicando, incansavelmente, por que aquela garota por quem ele está apaixonado é a mulher mais linda e mais encantadora do mundo – sem que você perceba, nela, nada de especial. OK, a garota é bonitinha. OK, o sotaque dela é charmoso. Mas, quem ouvisse ele falando, acharia que está namorando a irmã gêmea da Mila Kunis. Para ele ela é única e quase sobrenatural, e isso basta.

Disso se deduz, eu acho, que a pessoa especial é aquela que nos faz sentir especial.

Tenho uma amiga que anda apaixonada por um sujeito que eu, com a melhor boa vontade, só consigo achar um coxinha. Mas o tal rapaz, que parece que nasceu no cartório, faz com que ela se sinta a mulher mais sensual e mais arrebatada do planeta. É uma química aparentemente inexplicável entre um furacão e um copo de água mineral sem gás, mas que parece funcionar maravilhosamente. Ela, linda e selvagem como um puma da montanha, escolheu o cara que toma banho engravatado, entre tantos outros que se ofereciam, por que ele a faz sentir-se de um modo que ninguém mais faz. E isso basta.

É preciso admitir que há gente que parece especial para todo mundo. Não estou falando de atores e atrizes ou qualquer dessas celebridades que colonizam as nossas fantasias sexuais como cupins. Falo de gente normal extremamente sedutora. Isso existe, entre homens e entre mulheres. São aquelas pessoas com quem todo mundo quer ficar. Aquelas por quem um número desproporcional de seres humanos é apaixonado. Essas pessoas existem, estão em toda parte, circulam entre nós provocando suspiros e viradas de pescoço, mas não acho que sejam a resposta aos desejos de cada um de nós. Claro, todo mundo quer uma chance de ficar com uma pessoa dessas. Mas, quando acontece, não é exatamente aquilo que se imaginava. Você pode descobrir que a pessoa que todo mundo acha especial não é especial para você.

Da minha parte, tendo pensado um pouco, acho que a pessoa especial é aquele que enche a minha vida. Ela é a resposta às minhas ansiedades. Ela me dá aquilo que eu nem sei que eu preciso – às vezes é paz, outras vezes confusão. Eu tenho certeza que ela é linda por que não consigo deixar de olhá-la. Tenho certeza que é a pessoa mais sensual do mundo, uma vez que eu não consigo tirar as mãos dela. Certamente é brilhante, já que ela fala e eu babo. E, claro, a mulher mais engraçada do mundo, pois me faz rir o tempo inteiro. Tem também um senso de humor inteligentíssimo, visto que adora as minhas piadas. Com ela eu viajo, durmo, como, transo e até brigo bem. Ela extrai o melhor e o pior de mim, faz com que eu me sinta inteiro.

Deve ser isso que o meu amigo tinha em mente quando se referia a alguém especial. Se for isso vale a pena. As pessoas que passam na nossa vida são importantes, mas, de vez em quando, alguém tem de cavar um buraco bem fundo e ficar. Essas são especiais e não são fáceis de achar."

Ivan Martins
A maior dificuldade que temos num relacionamento é tolerarmos os defeitos do outro e de sabermos abrir mãos de nossas vontades para fazer o outro um pouquinho mais feliz, tudo isso na dose certa. Não ceder demais, nem de menos. Obviamente que não iremos encontrar uma pessoa perfeita, como o vampiro Edward Cullen, da Saga Crepúsculo. Isso é ficção, e a ficção só alimenta nossos sonhos e fantasias. A realidade é bem diferente disso. 



Na verdade o que está em jogo é o que você é capaz de abrir mão para estar ao lado de quem você gosta. Cada escolha que fizemos, deixamos algo para trás, e isso não está somente relacionado ao amor, mas a todas as escolhas que fizemos (emprego, dinheiro, trabalho, mudanças, etc).

O que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem. E o que determina tudo isso é o que você vai sentir estando perto dela: a forma especial que ela vai lhe tratar e o que ela também está disposta a abrir mão para estar com você.  



domingo, 30 de maio de 2010

O dia em que falei com a morta

Bom, essa crônica que escrevi é um fato verídico que aconteceu com um amigo meu...
Espero que gostem...

O dia em que falei com a morta

            Certa vez, alguns amigos e eu, estávamos pelas bandas lá de Pelotas e, depois do expediente, resolvemos dar uma passeada pelas estradinhas coloniais, para conhecer um pouco do turismo rural, quando parei em frente a um casarão antigo o qual me despertou curiosidade.
            Estacionei o carro e descemos, a fim de desvendar a história do lugar.
            Logo avistei uma velha caquética, daquelas que nem podem com as próprias pernas, que caminhava no jardim da enorme casa, resolvemos nos aproximar.          Perguntei se a senhora conhecia um tal de Pedro (inventei na hora), a fim de que ela falasse um pouco sobre aquelas casas antigas. A velhota aproximou-se e contou que perto dali havia o “Rincão dos Preto”, o que entendi que fosse um quilombo. Ela disse também que falava com espíritos, que eles mostravam imagens e que as quais pintava. Isso, confesso, que me deixou amedrontada, pois não acredito nessas coisas. Quando a velha nos convidou pra entrar na casa e ver suas pinturas, não quisemos entrar, pois toda essa situação parecia algo de outro mundo.
            Resolvi dar o fora dali, quando um dos meus amigos, que havia perdido sua filha pequena recentemente, perguntou se ela falava com espíritos mesmo e se sabia qual era a razão da morte precoce da filha. A senhora pegou em sua mão e respondeu: ‑ Meu filho, a menina se chamava Natália não é? Ela morreu porque o senhor e sua esposa pecaram, por algo que vocês fizeram ela pagou com a própria vida.”
            O homem ficou inconsolável, e ao perceber a gravidade da situação quis ir embora antes que algo pior pudesse acontecer. São nessas horas que a gente não sabe o que fazer com um pobre homem que sofre com uma revelação dessas.
            Entrei no carro com meus colegas, louca pra partir imediatamente. Acelerei, e em meio aos soluços do meu amigo, perguntei: - Bah, que coisa de louco né? Vocês viram quantos cachorros, cavalos e vacas tinham no pátio, ao redor da velha? Todos me disseram, em uníssono, que não havia nenhum bicho perto da velha, nem longe. Indignada com a resposta deles, indaguei: - E aí, será que a velha existe mesmo?          Resolvemos voltar, a fim de comprovar a veracidade dos fatos. Ao passarmos pela casa, não vimos mais a velha, nem animal nenhum, apenas um preto velho, que residia pelos arredores e falou-nos que ali não morava ninguém há muitos anos, e que o atual proprietário morava longe e que há muito não visitava o local.
            Através de uns amigos de Pelotas, descobrimos que a casa pertenceu a uma importante família tradicional, e que os últimos descendentes que habitaram o lugar foram enterrados ali mesmo.

terça-feira, 25 de maio de 2010

O professor, o aluno, o aprendizado e as relações humanas envolvidas nesse meio

A família é o primeiro grupo de convivência do aluno, mas é na escola que passamos a viver em sociedade, porque é o lugar onde convivemos com outras realidades. Assim, as relações humanas, embora complexas, são peças fundamentais na realização comportamental e profissional do ser, ou seja, auxiliam na formação do indivíduo como um todo.
A interação do professor com o aluno é decisiva no aprendizado do mesmo, pois as afetividades juntamente com a convivência harmônica estabelecem relações de confiança. À medida que o professor conquista o aluno, este passa a interessar-se pelo conteúdo trabalhado e assimila-o mais facilmente, mesmo o conteúdo sendo difícil.
Muitas vezes, o conceito de bom professor para alguns alunos, fica distorcido, pois podem pensar que o melhor professor deixá-los-ia fazer o que quiser, dentro da sala de aula, mas não é assim: estes devem repreendê-los no momento oportuno, visando seu bem-estar e aprendizado.
Em minha vida escolar, sempre procurei ter relações de amizade com meus professores, e foi através deles que aprendi lições que levo para minha vida. Atitudes como paciência, amizade, bom senso, humildade, amor e senso crítico devem ser prezadas por quem quer ensinar para a vida.
Acredito que bons professores deixam saudades, boas recordações, e, até bons exemplos.


Frederico Engelmann - Estudante de Biologia

Tecnologia x qualidade de vida

           A tecnologia é um dos fatores responsáveis pelo atual nível de desenvolvimento no mundo, mas, será que, além da qualidade de vida, ela não nos traz alguns problemas?
          O modo de vida da população mudou consideravelmente. O fluxo de capital exerceu forte influência sobre esses novos hábitos, modificando o nível de vida dos grupos sociais em sua maioria.
          Os avanços na área da medicina e da informação são determinantes quando falamos a respeito da qualidade de vida atual. É graças à tecnologia que se descobre e cura de doenças e de novos medicamentos, que amenizam a dor e prolongam a vida das pessoas.
          Um exemplo de que a tecnologia também acarreta problemas para a sociedade e influencia no comportamento do ser humano é a internet, que apesar de estreitar a distância entre as pessoas, acaba por isolar também, diminuindo as relações sociais, pelo constante uso do computador e de outros mecanismos de troca de informação. Apesar de facilitar a comunicação, ela não libertou o homem da solidão.
          Certamente, a tecnologia não veio substituir a habilidade e a capacidade humana, mas o retrocesso é impossível, pois nos tornamos dependentes e não conseguiremos nos adaptar a vida sem ela.